A Andreia frequenta um colégio católico, dos mais reputados e caros do país.
Há dias, em conversa, a Andreia confidenciou-me (e eu posteriormente comprovei) algumas coisas que me parecem insólitas e em que eu não acreditaria se não tivesse delas tido conhecimento, do modo que tive.
O professor de português já bateu em dois alunos. Quando se enerva com os alunos mal-comportados range os dentes, grita, bate com a cabeça no quadro. Já bateu com a cabeça de um aluno na parede. Atira com cadeiras, durante os ataques nas aulas, partindo-as, e se nota os alunos espantados, interroga: "Nunca deixaram cair nada?"
Trata as raparigas de modo amável, de modo que quando os pais dos rapazes violentados reclamam, os pais delas contestam-nos com base nas informações que têm das filhas.
Já torceu um mamilo a um aluno, por cima da T-shirt.
Interrompe as aulas de educação física, entrando aos encontrões e contacto corporal (não promíscuo) com os rapazes.
O professor de inglês passa parte da aula lisongeando as meninas lindas. Já perguntou a uma se a mãe dela é solteira.
O professor de biologia é acedido através do facebook onde outros homens lhe elogiam o corpo e a beleza e ele agradece.
Ah! O professor de português já apertou o pescoço a um rapaz, no final de um convívio na sala de aula, tendo o rapaz pegado numa faca (de cortar bolo, que tinha ficado do convívio) ao que o professor ameaçou: "Experimenta!". O miúdo acabou por largar a faca.
Esta não é uma escola pública paga pelos contribuintes. É uma escola selecta, onde os pais dos alunos pagam e bem e tem a chancela da Igreja.
Assim vai o futuro de Portugal.
Orlando de Carvalho
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